terça-feira, 9 de dezembro de 2014

Governo de Cabo Verde propõe aumento do IVA para financiar reconstrução do Fogo


O Governo de Cabo Verde propôs, segunda-feira, no parlamento subir o Imposto de Valor Acrescentado (IVA) de 15% para 15,5% como forma de garantir receitas para apoiar a reconstrução do Fogo, assolado há 16 dias pelo vulcão. 

A proposta, segundo noticia o semanário Expresso das Ilhas, foi apresentada hoje de manhã pelo executivo de José Maria Neves no início da sessão parlamentar de dezembro através de uma proposta de alteração de lei do Orçamento de Estado para 2015.


O aumento do IVA, justificou o Governo, será válido apenas para 2015 e destina-se à reconstrução das vilas, infraestruturas e atividades económicas na ilha do Fogo, na sequência dos estragos provocados pela erupção vulcânica.
O aumento, segundo a proposta, atingirá todos os bens e serviços excetuando-se, no entanto, os preços da água e da energia elétrica, cuja taxa se manterá nos 15%.
O Movimento para a Democracia (MpD, oposição), salientando tratar-se de uma "questão de comoção nacional", optou por não se pronunciar, para já, quanto à proposta, indicando que estão a decorrer negociações na comissão paritária.
Antes de se tomar uma decisão, disse o líder parlamentar do MpD, Fernando Elísio Freire, é preciso primeiro ter uma visão e uma avaliação global dos danos provocados pelo vulcão.
Elísio Freire salientou que o MpD, durante a discussão na generalidade do Orçamento de Estado para 2015, apresentou uma proposta que previa a criação de um fundo para fazer face a calamidades, mas sem aumento dos encargos fiscais.


Por seu lado, a União Cabo-Verdiana Independente e Democrática (UCID), através do seu líder, António Monteiro, indicou que a proposta governamental "pouco ou nada vai adiantar", sublinhando que o aumento do IVA irá penalizar também a própria população de Chã das Caldeiras.
Para o presidente da UCID, a medida pode constituir um "obstáculo" para as famílias mais carenciadas de Cabo Verde que, com este aumento, "poderão ter dificuldades na realização de rendimentos".
António Monteiro propôs, então, a criação de uma "medida económica" que permita ajudar a reconstruir as zonas e populações afetadas pela erupção do vulcão do Fogo mas isentando as famílias mais carenciadas.
A proposta do Governo voltará à plenária terça-feira, onde está a ser debatido o Orçamento Geral do Estado para 2015, cuja votação final global deverá ocorrer quarta-feira de manhã.


segunda-feira, 8 de dezembro de 2014

Era Só o Que Faltava


Intel anuncia PC minúsculo do tamanho de um pendrive


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 Empresa mostrou dispositivo parecido com um pendrive durante evento nos EUA, mas não revelou quais serão as suas funcionalidades.

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A Intel está encolhendo os PCs para “sticks de computação” do tamanho de um polegar que serão lançados no ano que vem.
Esse stick será plugado em uma smart TV ou monitor “e levar inteligência para esse aparelho”, afirmou o VP sênior e gerente geral de PCs da Intel, Kirk Skaugen, durante uma conferência de investidores da empresa na Califórnia.
Um aparelho do tamanho de um pendrive foi mostrado no palco, mas suas capacidades não foram demonstradas. Skaugen afirmou que os aparelhos serão uma extensão para laptops e mini-desktops, que possuem processadores Core de desktop em pequenos computadores portáteis.
Skaugen comparou o dispositivos a PCs minúsculos oferecidos por fabricantes de PC com Android e processador ARM, como o Wyse Cloud Connect, da Dell.
Aparelhos desse tipo obviamente não possui capacidade de armazenamento interno, mas podem ser usados para acessar arquivos e serviços na nuvem.  O Wyse Cloud Connect, por exemplo, tem Wi-Fi e Bluetooth.
O mercado para aparelhos desse tipo está na casa das dezenas de milhões de unidades, aponta o executivo, lembrando ainda que o aparelho da Intel levará processadores x86 para designs de computadores sem ventiladores.
A Intel produz processadores Atom de baixo consumo para aparelhos móveis, que poderiam caber em PCs do tamanho de um polegar.
Também é provável que a Intel esteja de olho em colocar seus processadores em sticks de TV como o Google Chromecast e o Amazon Fire TV, que estão crescendo em popularidade.

 

Sony lança edição comemorativa do PS4 pelos 20 anos do PlayStation

 

SÃO PAULO (Reuters) - A Sony anunciou nesta quarta-feira o lançamento de uma edição especial do PlayStation 4 em comemoração ao vigésimo aniversário de lançamento da primeira versão do videogame da companhia, em 1994.
A versão especial lembra o console original da companhia japonesa, com o videogame e todos os acessórios na cor cinza original, e tem previsão de custar 499 dólares na América do Norte e 49.980 ienes no Japão.
A Sony disse também em comunicado que a edição comemorativa será limitada a 12.300 unidades em todo o mundo, número que reflete a data em inglês do lançamento da primeira versão do console.
Não há previsão de vinda para o Brasil da edição comemorativa ou preço em reais para o console, segundo a assessoria de imprensa da Sony no país.
Segundo a Sony, o PlayStation original acumulou vendas de 100 milhões de unidades no mundo entre 1994 e 2004.
Nos Estados Unidos, a edição comemorativa do aparelho estará disponível em pré-encomenda a partir de 6 de dezembro. A companhia não informou quantas unidades estarão disponíveis para a venda.

Fonte: noticias.bol.uol.com.br/ultimas-noticias/tecnologia/2014/12/03

Mistura de tablet e videogame, Multilaser Gamer Dual Core tem 50 jogos

O Gamer Dual Core da Multilaser é um híbrido entre tablet e videogame. Além de cumprir bem as funções básicas de um tablet (acesso rápido à internet wi-fi, processador cumpridor que executa várias tarefas ao mesmo tempo e bons recursos multimídias), ele oferece mais de 50 jogos clássicos instalados, como o divertido Super Mario World. O preço sugerido é de R$ 450.
A tela de 5 polegadas apresenta vídeos com boa qualidade. As imagens não são tão vibrantes, mas cumprem as expectativas para assistir a um clipe no YouTube ou a filmes no Netflix. O áudio segue a mesma linha: é alto e não traz chiados (a não ser que o jogo seja antigo). Games, como Donkey Kong Country 2, apresentam gráficos legais e som péssimo.
Por falar em jogos, o dispositivo vem com emulador para consoles que vão do NES ao Game Boy Advanced. Para curtir a sessão nostalgia, basta entrar no aplicativo Game Hub e escolher um dos joguinhos.



Tablet Gamer Dual Core
  • Tela
    5 polegadas (800 x 480 pixels)
  • Sistema operacional
    Android 4.4
  • Peso
    300 gramas
  • Dimensões (LxAxP, em cm)
    8,8x19,5x1,3
  • Câmera digital
    2 megapixels (principal) e 0,3 megapixels (frontal)
  • Memória interna
    8 GB (expansível até 32 GB com cartão microSD)
  • Processador
    Dual Core de 1.2 GHz
  • Preço sugerido
    R$ 450
  • Pontos positivos
    Híbrido de tablet e videogame, recursos de tela e áudio, Wi-Fi, 50 jogos
  • Pontos negativos
    Preço, jogos pixelados e áudio com chiados, não salva a trajetória no game
Um dos problemas com o app é que, nem sempre, os games estão com boa qualidade. O Dragon Ball Z – The Legacy of Goku, por exemplo, tem um gráfico bem pixelado e áudio com muitos chiados. Já o X-Men vs. Street Fighter apresenta a melhor resolução possível, além de som claro e cristalino.
Design
O formato do tablet lembra (muito) um PS Vita. Preto e com pequenos detalhes em prata, o produto é feito com um material leve que lembra plástico. Assim como em um vídeo game comum, ele conta com dois botões analógicos, além dos comandos direcionais e os de ações.
Quase todas as entradas do aparelho se reúnem na parte superior. Lá se encontram botão de liga/desliga, teclas de volume, conexão HDMI, carregador, microfone, USB e duas portas para fone de ouvido. O cartão microSD deve ser inserido na parte de baixo.
Sobre as câmeras digitais, elas podem desapontar os usuários. Com 2 megapixels (principal) e 0,3 megapixels (frontal), realizam fotos abaixo da crítica, com poucas cores e com pouca definição, independentemente do ambiente.
O Tablet Gamer Dual Core é vendido ainda com aplicativos de configuração, pacote do Google, redes sociais instaladas (Facebook e Twitter) e joguinhos modernos (AngryBirds e Heróis de Camelot).


Fonte: http://noticias.bol.uol.com.br/ultimas-noticias/tecnologia/2014/12/05

 

TÓQUIO (Reuters) - A Sony deverá cortar a média dos salários no ano que vem em uma rara iniciativa para uma grande empresa japonesa, em uma decisão que vai contra as recomendações do primeiro-ministro Shinzo Abe de ampliar a renda para acelerar a economia.
Pelo segundo ano, Abe está pressionando grandes companhias para elevar os salários no ano fiscal a partir de abril e impulsionar o investimento, para iniciar um ciclo positivo de salários mais altos, lucros e preços, pondo fim a 15 anos de deflação.
O principal sindicato japonês de trabalhadores da indústria eletrônica deverá demandar reajustes acima de 2 por cento, e a expectativa é que as companhias aprovem. A maior parte dos trabalhadores da Sony, no entanto, não pertence ao sindicato, e a média de salário da companhia de 8,85 milhões de ienes (74 mil dólares) está entre as maiores da indústria.
A Sony passa por uma dura reestruturação depois de reduzir suas projeções de lucro seis vezes em dois anos, e a companhia disse no início deste ano que irá revisar sua estrutura de salários pela primeira vez em uma década, sem detalhar as mudanças esperadas.
"Estamos neste momento estudando diversas questões, enquanto a Sony em geral está em uma situação difícil", disse o porta-voz Yo Kikuchi à Reuters. "O atual sistema de recursos humanos foi estabelecido cerca de dez anos atrás, então, é hora de uma revisão."
Redução salariais não são usuais no Japão, especialmente em grandes companhias com tradição de empregos estáveis e compensação baseada em idade. As empresas frequentemente ajustam-se aos tempos difíceis reduzindo bônus e o pagamento de horas extras e contratando menos funcionários recém-formados.

Fonte: http://noticias.bol.uol.com.br/ultimas-noticias/tecnologia/2014/12/05
Em Nova York
  • Nesta imagem de 2004, Steve Jobs, diretor-executivo da Apple na época, apresenta o iPod mini; empresa é acusada de concorrência desleal nas vendas de músicas online Nesta imagem de 2004, Steve Jobs, diretor-executivo da Apple na época, apresenta o iPod mini; empresa é acusada de concorrência desleal nas vendas de músicas online
Três anos depois da sua morte, o fundador da Apple Steve Jobs defendeu sua companhia em uma declaração póstuma, em um vídeo, durante um julgamento nos Estados Unidos em que a empresa é acusada de concorrência desleal na venda de música on-line.
Os membros do juri de um tribunal de Oakland examinam desde o início da semana um recurso coletivo que representa os compradores do reprodutor de música iPod, da Apple, entre 2006 e 2009. Eles consideram ter sido prejudicados pelo abuso da posição dominante da Apple, que teria barrado eventuais concorrentes de sua loja de música on-line iTunes.
Uma declaração de Steve Jobs gravada alguns meses antes de sua morte foi divulgada na audiência da última sexta-feira.
Nos fragmentos publicados pelo site de notícias "The Verge", Jobs assegura que a Apple estava "muito preocupada" pelas represálias das gravadoras, se as músicas compradas no iTunes e carregadas no iPod fossem depois copiadas em outro computador.
"Trabalhamos muito duro para que as pessoas não pudessem piratear nossos sistemas de proteção de direitos (DRM), porque se tivessem feito, teríamos recebido emails muito desagradáveis das gravadoras, nos ameaçando de suspender a nossa licença", afirmou.
Além disso, garante que "muitos piratas" tentavam romper o esquema de DRM e que, por isso, a companhia precisava "revisar constantemente o programa do iTunes e do iPod para reparar todas as falhas e todos os problemas que pudesse haver". Se estas modificações impediram a chegada de competidores ao mercado, trata-se de um "dano colateral", disse Jobs.
Os demandantes afirmam que essas atualizações impediam que outras lojas on-line, eventualmente mais baratas, pudessem adaptar seus próprios sistemas rápido o bastante para que as músicas oferecidas pudessem ser ouvidas em um iPod. Os usuários desses dispositivos, então, se viam obrigados a comprar no iTunes.
Por se considerarem prejudicados, pedem 350 milhões de dólares de ressarcimento. A legislação americana autoriza, em caso de o pedido ser considerado legítimo, que o juiz triplique o valor pedido.
O julgamento do caso deve está previsto para continuar na semana que vem.
Steve Jobs morreu de câncer no início de outubro de 2011, menos de dois meses depois de ter passado a direção geral do grupo a seu atual presidente, Tim Cook.

Fonte: http://noticias.bol.uol.com.br/ultimas-noticias/tecnologia/2014/12/06

Mc Roger ft. Ogah Siz - Eu Sou Bom